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08 agosto 2013

MINISTÉRIO não é profissão é VOCAÇÃO! Porém nem todos entendem esse princípio...



Um dos erros mais frequentes dos novos ministros é acreditar que vão conduzir o rebanho que Deus lhe confiou como se fosse uma empresa com fins lucrativos. Uma organização geralmente trabalha com metas e colaboradores, quando as metas não são atingidas dentro de um determinado prazo, fatalmente pessoas são demitidas. É claro que a Igreja também estabelece metas e delega autoridade aos ministros, porém, o modo de operação para alcance dos objetivos caminha de forma diferente:

A empresa tem como fim o lucro e vê as pessoas como fonte para atingir suas metas, usando como atrativo seus produtos.

A empresa deseja produzir um relacionamento rápido, instantâneo que seja capaz de atrair clientes para comprar. Após o alcance da meta que é a venda do produto, este relacionamento vai se deteriorando até cair no esquecimento.

A Igreja tem como fim adorar a Deus e vê nas pessoas, potencial para se tornarem servos e filhos de Deus, usando como atrativo a pregação do Evangelho de Cristo como fonte geradora de transformação espiritual e social.

A Igreja tem como guia estratégico o AMOR e deseja produzir um relacionamento duradouro que gere alegria, satisfação, aceitação e cooperação contínua entre os irmãos e a partir desse, comece outro ciclo de relacionamento. Uma vida transformada pelo poder do Evangelho consegue tocar e sensibilizar outra vida. At 2.42-47, At 4.33 – Portanto, o obreiro deve ter em mente que:

O ministério não é uma profissão;
A igreja não é sua;
Prestará contas a Deus;
É um despenseiro (administrador, mordomo) de Deus na igreja;
Deve ser um exemplo para o povo.

O Reino de Deus não está precisando de profissionais e estratégias extraordinárias... E sim de homens vocacionados, cheios do Espírito Santo (unção), ousados na exposição do evangelho e promotores da paz, justiça e alegria de Deus – At 11.19-24, Rm 14.17

Pr. Josean Dantas
CTPV