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06 agosto 2014

Se você não amar o seu MARIDO: vem outra e faz isso por você...



Algumas atitudes que podem facilitar a arte de seduzir o marido, mantendo o interesse dele e tornando a relação satisfatória para ambos.
O sexo é muito importante na vida do casal, além da procriação, a atividade sexual normalmente promove uma troca de energia muito benfazeja, facilitando, inclusive, o bom entendimento entre os cônjuges.

Sexo oposto
É importante que homens e mulheres estejam atentos quanto às diferenças de sentimentos e manifestações também em relação ao sexo. Por isso, no artigo citado acima tratamos da sexualidade feminina e nossas reflexões agora são em relação a como se processa a sexualidade masculina e, por conseguinte, como é possível mantê-la aflorada mesmo depois de muito tempo de convivência.

Sexualidade masculina
O homem é mais visual, ele se encanta com o que vê, podendo se excitar normalmente com uma simples imagem de nudez. Não é por menos que a indústria da pornografia tem os homens como principal alvo. Mas é importante que se entenda que a pornografia não é normal, muito pelo contrário, ela corresponde à exploração dos que se deixam levar por suas fraquezas. Bom que se leve em conta também que o erotismo do homem valoriza partes do corpo e se detém muito pouco em obstáculos emocionais.

A mulher deve observar o que seu esposo gosta e buscar um consenso com seus próprios gostos para edificar uma relação satisfatória para ambos. Nesse sentido, pensemos em algumas atitudes da mulher para manter-se interessante para o marido.

1- Demonstre interesse
Muitas mulheres se sentem retraídas em manifestar desejo sexual, no entanto, é muito saudável se desfazer de preconceitos e manifestar os próprios desejos. Uma reclamação comum dos maridos é que as esposas nunca os procuram para o sexo e, muitas vezes, dão desculpas quando eles as procuram. Importante ressaltar que uma relação sadia é, necessariamente, compartilhada por ambos.

2- Cuide da aparência
Muitas mulheres descuidam de si mesmas com o passar do tempo, isso é um grande erro. Uma mulher precisa manter-se bem arrumada, saudável, enfeitada a seu gosto até mesmo para manter em bom nível a autoestima. E também não custa nada agradar os olhos de quem se ama, não é mesmo?

3- Não se menospreze
Inseguranças do tipo "estou acima do peso" ou "não gosto do meu corpo" quando em exagero pode prejudicar muito a vida sexual. A mulher precisa se valorizar e jamais menosprezar-se. Uma boa dica é evidenciar o que gosta em si mesmo e chamar a atenção dele para isso. Pense bem: se nem você se acha interessante, como querer que seu marido a deseje?

4- Procure agradar
Observar o que agrada o homem que você ama é muito útil para arte de agradar e extremamente prazeroso para ambos. Cuide dos detalhes, repare e intensifique o prazer dele a começar por pequenos agrados, atenção e carinho no decorrer do dia. Isso é uma grande arma de sedução. Uma mulher amorosa é sempre muito interessante ao marido.

5- Se entregue de corpo e alma
Desde que não fira princípios morais e éticos, nada deve deter a mulher no momento de entregar-se ao homem que ama. Deixe fluir suas sensações e se libere de pensamentos inoportunos, emoções negativas ou qualquer aborrecimento. O momento é para ser vivido e, principalmente, compartilhado.
Não acredito em "receitas" para um bom desempenho sexual; cada casal precisa encontrar a sua própria harmonia. Mas, com certeza, as dicas acima podem ser convertidas em ações sedutoras muito benéficas ao entrosamento do casal. 

Suely Buriasco



Escritora, educadora e consultora; especialista em MEDIAÇÃO DE CONFLITOS e MEDIAÇÃO CORPORATIVA. Dois livros publicados: “Uma fênix em Praga” e “Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois”. www.suelyburiasco.com.br

04 agosto 2014

Todos os rituais e objetos da VELHA ALIANÇA foram extintos. Viva a GRAÇA!


 O assunto da semana foi o "Templo de Salomão" construído e inaugurado em São Paulo pelo Bispo Macedo, com a presença de Dilma Rousseff e outras autoridades. Não quero, aqui, discutir a grandiosidade da obra nem tocar em outros pontos já amplamente debatidos nas redes sociais. Que se trata de um sacrilégio, não há dúvida. Mas o meu objetivo é, em poucas palavras, mostrar como o templo, de maneira geral, pode ser compreendido à luz da Nova Aliança em Cristo.

Convém ressaltar, de início, que a atitude de importar liturgias do judaísmo tem sido característica das igrejas que se enveredaram pelo caminho do neopentecostalismo. Não é "privilégio" só de Macedo. A presença da "Arca", hoje, predomina em muitos ambientes evangélicos e até mesmo em igrejas históricas. A diferença é que o Bispo da Universal foi mais longe e, com a construção do templo, incorporou com pompa e luxo os ritos judaicos. Parece mais uma jogada de marketing do que outra coisa, na tentativa de dar outro impulso ao crescimento de sua igreja, que vinha estagnada nos últimos anos.

É interessante observar, também, que Luiz Felipe Pondé, em seu ensaio sobre a inauguração do "Templo de Salomão", publicado na Folha de São Paulo, tocou no ponto central da celeuma. Com a teologia da prosperidade, o neopentecostalismo (em que a IURD desponta como o carro-chefe), quer assimilar o "paraíso" prometido por Deus em sua aliança com Israel, mas se nega a aceitar a outra parte do pacto, que já levou a nação judaica a experimentar os momentos mais tenebrosos da história. Portanto, essa "judaização" urdiana e neopentecostal é um contrassenso por querer apenas o que poderíamos chamar de "lado bom" da moeda.

Mas vamos ao que aprendemos sobre o templo na Nova Aliança. O próprio Jesus em seu diálogo com a mulher samaritana (leia João 4) já o desvestiu dessa sacralidade. Para ela a questão não era apenas onde adorar, mas qual o lugar da verdadeira adoração. Em sua resposta, Cristo foi ao cerne: valorizou mais a atitude do que o lugar. Ou seja, não é este que importa, mas a devoção santa de quem o usa. Nesse sentido, o "templo" pode ser o quintal da nossa casa desde que, ali, o nosso coração seja pleno de adoração a Deus. Isso é o que conta. Em outra ocasião, embora tratando da disciplina na igreja, Cristo deixa claro que uma reunião cristã só tem valor se for feita em seu nome, sem, no entanto, dar primazia ao lugar, Mateus 18.20.

Quando chegamos em Atos, descobrimos que as reuniões cristãs tinham predominância nas casas. Certamente os apóstolos iam ao templo judaico por serem judeus, sendo muito provável que ali se reunissem, na área do pátio, para também proclamar o nome de Cristo. Mas a importância do templo judaico perde todo o significado para o então incipiente cristianismo. É tanto que este foi o ponto de maior tensão entre Estêvão e os que o combatiam a ponto de levantarem falsas acusações contra ele. Em dado momento do seu discurso diante de seus algozes, o primeiro mártir cristão tocou na ferida: "O Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens", Atos 7.48. Mais tarde Paulo também repetiu o mesmo conceito no areópago, Atos 17.24.

Como se percebe, a ênfase deixou de apontar para um lugar sagrado, tornando-o secundário, e trouxe a Presença para a vida orgânica da Igreja - o Corpo de Cristo - que se reúne em diferentes lugares e sob as mais diferentes condições, sem primazia para esta ou aquela "casa de adoração". Esta verdade está pontuada em todas as epístolas e transparece nas diferentes formas em que os cristãos primitivos se reuniam para a vivência comunitária da fé. Vale ressaltar, inclusive, que nos primeiros três séculos da era cristã havia templos pagãos, mas não havia
templos cristãos. Estes só aparecem com a constantinização da Igreja, que se torna a religião oficial do Estado, e passa até mesmo a usar os templos antes dedicados ao paganismo. É a partir daí que o templo como local de culto a Deus começa a fazer parte da história cristã.

Considerados os pontos acima, se a construção do "Templo de Salomão" por Edir Macedo, com a incorporação dos ritos judaicos, é uma das maiores blasfêmias contra Deus, não menos pecaminoso é sacralizar qualquer outro lugar, como se a Presença dependesse de templos feitos por mãos humanas para neles habitar. A Nova Aliança não se baseia em ritos, a não ser na obra vicária de Cristo, e não fez de um templo o meio para aproximar o homem de Deus. Temos apenas dois sacramentos - a ceia do Senhor e o batismo - que necessariamente não precisam de um templo para serem oficiados.

É óbvio que, com isso, não quero menosprezar o lugar em que a igreja local congrega, não importa se num templo de alvenaria ou numa casa de pau-a-pique. Mas pecamos em sacralizá-lo, dando maior valor a ele do que ao povo de Cristo que ali se reúne, gastando fábulas de dinheiro para orná-lo como um objeto sagrado. Pecamos ainda mais quando introduzimos no nosso culto ritos e objetos que tinham sentido na Antiga Aliança (arca, shofar, candelabro etc), como sombras das coisas futuras, mas que hoje não fazem sentido algum, já que a história da fé está centrada na glória da cruz de Cristo.
Isso vale para Edir Macedo. Isso vale para todos nós. 

Pr. Jeremias do Couto

02 agosto 2014

Músicos Cristãos além da média!


Um departamento de Louvor de uma igreja é como um tipo de João Batista. É ele que começa o Culto, preparando o caminho para a Palavra ser ministrada.

Tendo em vista isso, vamos estar fazendo uma série de mensagens onde iremos compartilhar um pouco de nossas experiências em departamento de louvor, mostrando um pouco da importância desse departamento na igreja local e trazendo um equilíbrio para o seu bom funcionamento.

Bem, trabalhamos nessa área a aproximadamente 10 anos e temos visto de fato que Deus habita em meio aos louvores de seu povo, manifestando cura, libertação e salvação. Me lembro uma certa vez, onde estávamos ensaiando para um culto de domingo a noite e a presença do Senhor era tão forte naquele lugar, que todos nós soltamos nossos instrumentos.

Uns corriam, outros choravam, outros pulavam, mas como se todos tivessem tido um comando espiritual, todos ficamos em silêncio, e escutamos algumas vozes que cantavam: SAAANTO… SAAANTO… e o interessante que essas vozes não eram naturais, não paravam de cantar para respirar entre uma palavra e outra, a presença de Deus era tão maravilhosa, que escutamos as vozes de Anjos cantando ao Senhor junto conosco.

Deus tem nos chamado para sairmos da média, de simplesmente um grupo de música que canta algumas canções de sucesso gospel antes da palavra, para um grupo de pessoas fervorosas no Espírito que desejam e buscam as manifestações do Espírito em meio aos louvores.

Os bastidores é o que vai fazer a diferença, aquilo que somos no dia do Culto é o reflexo dos nossos ensaios. Deus quer se manifestar em meio aos nossos ensaios.

Há algum tempo estávamos ensaiando, e o ensaio estava daquele jeito… fogo puro… e vi um jovem entrando na igreja, ficou por ali… olhando o movimento e ele começou a chorar, se ajoelhou foi ao nosso encontro e disse: Estou desviado, e o diabo tinha falado comigo que eu iria morrer, dai decidi ir para o Parque do Povo (um espaço para shows em Campina Grande), beber, me prostituir e aproveitar meus últimos momentos, mas quando eu passei em frente a igreja, eu senti como alguém me puxando para entrar, eu entrei aqui e Deus falou comigo através da Adoração de vocês e quero renovar minha aliança com o Senhor. E hoje esse rapaz é um grande homem de Deus, firmado na palavra e ministro do Evangelho. Isso porque a Adoração em um ensaio manifestou a presença de Deus, alcançando vidas.

Temos visto que alguns grupos tem prezado muito a parte natural, esquecendo do equilíbrio entre a técnica e o espiritual, sabemos que Deus ira operar de acordo com o que sabemos e conhecemos tecnicamente, mas a técnica sem a unção é como o sino que retine, pode influenciar sua alma ao ponto de você chorar, como algumas melodias até do mundo pode fazer isso, mas a transformação de vidas pelo louvor, tem que ter esse equilíbrio: Técnica e Unção.

Um exemplo do técnica com unção é Abraham Laboriel, conhecido como um dos melhores baixistas da atualidade, a forma como ele ministra ao Senhor com seu instrumento é bem característico. Certa vez o percussionista Alex Acuña do Ron Kenoly foi visita-lo, e entrando em sua casa percebeu pela música que ele estava em seu quarto, e para a surpresa dele, Abraham Laboriel estava adorando ao Senhor com seu instrumento, pulando, dançando, rodopiando, assim como ele faz em apresentações de sua banda… o percussionista meio confuso perguntou: Você faz isso em casa também? Ele simplesmente respondeu: O Púlpito é o reflexo do que sou nos bastidores.

Existe alguns caminhos que irão começar a trazer esse equilíbrio para a sua equipe, que será abordado de uma forma bem direta no próximo capitulo dessa série. 



Maércio Mendes
Professor do Rhema Brasil 
Fonte: www.verbodavida.com