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31 maio 2013

Compaixão, misericórdia e consolo: a marca do ministério de JESUS CRISTO!


Estas eram as marcas que acompanhavam o chamado de Jesus, suas palavras e atitudes demonstravam o grande amor que ele tinha pelas pessoas, apesar Dele estar mais próximo dos pobres e necessitados, Cristo apresentava o evangelho para todos independentes da condição social, religiosa ou financeira. É comum nos escritos bíblicos, encontrarmos expressões, como esta: “e movido de intima compaixão ou cheio de compaixão, Jesus se dirigia até eles...” Esta palavra significa um forte desejo no Espírito de reproduzir nas pessoas a própria vontade de Deus para elas. Quando anuncio ou divulgo a salvação para as pessoas estou fazendo exatamente o que Jesus Cristo TERIA FEITO EM MEU LUGAR. Aleluia!

Jesus evangelizando os perdidos
  • A mulher Cananéia – Mt 15.22-24;
  • A pecadora que ungiu os pés de Jesus – Lc 7.36-48;
  • A cura de um jovem possesso – Lc 9.37-42;
  • A visita de Jesus á casa de Zaqueu o cobrador de impostos – Lc 19.1-9;

A mulher adúltera – João 8.1-11
 
 Esta história é comovente, de um lado a mulher que segundo o relato bíblico foi pega em flagrante adultério e de outro os seus acusadores. Se hoje ainda existe discriminação as mulheres, imaginem naquela época onde a mulher era vista como um objeto, encarada como propriedade privada de seu marido ou de seu senhor, muitas vezes elemento de troca e venda. Sendo ela adúltera, era considerada como “lixo social”, não tinha direito nem de viver na cidade, e quando muito podia, habitava nos arredores, era uma vida miserável. Os judeus e fariseus trouxeram aquela mulher até Jesus, apenas para testá-lo, ver a sua opinião sobre o fato e contradizê-lo, pois, a morte por apedrejamento da adúltera como sentença era certa, já que a lei de Moisés e a tradição defendia este cumprimento. Pensavam da seguinte forma:
  • Se ele concordar com o apedrejamento, vai contradizer os seus ensinos de amor ao próximo (compaixão);
  • Se discordar do apedrejamento, vamos condená-lo por desobedecer a lei de Moisés, a tradição e os profetas...
Diante deste fato e da interrogação deles, Jesus libera uma palavra cheia de misericórdia, compaixão e consolo: “Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.” Diz a palavra que eles foram saindo do mais velho ao mais moço, a resposta de Jesus colocou todos para olharem para si mesmos e para suas fragilidades, passou pela cabeça daqueles homens os pecados que tinham cometido em oculto que não fora revelado, a palavra liberada por Cristo cheia de amor, impactou a todos... O resultado foi à liberação da mulher da acusação e a recomendação de Jesus para que ela abandonasse a prática e fosse em paz! Ele acreditou nela e na sua restauração quando ninguém acreditava, e isto é olhar segundo a ótica de Deus! 


Pr. Josean Dantas
CTPV - Centro de Treinamento Palavra da Verdade

29 maio 2013

PROFETA: A profecia não pode contrariar a palavra de Deus!


É necessário cuidado com as profecias, visões e aqueles que se denominam profetas... Nesses últimos anos, tem surgido muitos com o pseudo título de profeta, falam de coisas que não viram e criam “profecias” que se encaixam perfeitamente naquilo que as pessoas desejam ouvir, trazendo muitos problemas para a Igreja de Cristo. “Além disso, ainda existem aqueles irmãos que transformam estas pessoas em “gurus gospel’s” divulgando as revelações proféticas” como se fossem troféus que lhes garantem autoridade para legislar sobre a vida de outros. Referências: Mt 7.15, II Pe 2.1
A Profecia não pode contrariar a palavra de Deus
Cremos que Deus ainda levanta homens e mulheres com o dom profético, porém é necessário manter uma margem de segurança espiritual, pois qualquer profecia ou visão deve está em linha com a palavra de Deus. Isto significa que se a palavra afirma que a oração da fé, curará o enfermo e alguém se dizendo profeta afirmar que uma determinada doença numa pessoa é para que ela cresça na fé ou aprenda pela dor, este, certamente não tem o verdadeiro conhecimento da vontade de Deus, e é digno de ser advertido, pois, lhe falta maturidade espiritual. As profecias podem ser julgadas, conforme diz a bíblia, pois o objetivo profético tem como princípio a EDIFICAÇÃO DA IGREJA, sendo este julgamento feito de duas maneiras:

Pela revelação da palavra;
Pelo testemunho interior;

Os dons do Espírito Santo são perfeitos em si mesmo. Porém ele usa homens (oráculos, vasos) como canais de transmissão, estes não são perfeitos, por este motivo a profecia deve ser julgada pela visão da palavra, assim como aquilo que está sendo dito através das línguas estranhas quando interpretadas. Supomos que o Espírito Santo revele a seguinte palavra ao profeta: Ele deve dizer a Igreja que ela vai ter dias de muita prosperidade, porém, se levantarão dias de enfrentamento e que a fé de muitos será provada. O profeta se levanta, aponta para alguém da Igreja e revela somente para ele, falando tudo no singular... Ou seja, O oráculo descaracterizou o que Deus, revelou para toda a Igreja e canalizou para uma única pessoa. Entende por que devemos está atento as coisas espirituais? Outra pessoa sensível a voz do Espírito certamente perceberá que o foco principal da "profecia" foi desviado, motivado por interesses desconhecidos... Se isto for confirmado por mais um, este "profeta" é passível de repreensão.Obviamente munida pela ótica do amor. Os pastores são as pessoas mais indicadas para promover este ato.
Referências: I Co 14.26-33, II Cor 12.19, Ef 4.11-12, I Jo 4.1

Pr. Josean Dantas
CTPV - Centro de Treinamento Palavra da Verdade

25 maio 2013

Como ser Guiado pelo Espírito de Deus


Na velha aliança
Na velha aliança o povo era guiado por homens (reis, sacerdotes e profetas), geralmente estes eram escolhidos por Deus para dirigir as pessoas. Homens como Moisés, Samuel e Davi entre outros são exemplos de liderança popular. Estes eram vistos como pessoas iluminadas, pois o povo reconhecia a unção de Deus sobre eles para os guiá-los onde quer que o coração destes homens desejassem chegar ou que propósito alcançar. Estes eram tempos em que a graça de Deus (Jesus) não tinha sido estabelecida e todos eram espiritualmente mortos, pois o povo vivia sob o ministério da lei (ministério da morte) e pelas obras da carne, (olho por olho, dente por dente) por este motivo Deus escolhia homens para guiar outros homens para se fazer conhecido e entendido.
Referências: II Co 3.7, Hb 8.1-13, Ef 2.1-10, Jo 3.3, Ex 24.17-21

Na nova aliança
Com a morte e ressurreição de Cristo e a promessa da vinda do Espírito Santo como consolador da Igreja, a comunicação entre Deus e os homens tomou uma nova dimensão. O Espírito que estava sobre os homens manifestando a unção de Deus, passa agora há habitar no coração do homem nascido de novo (no seu espírito) e passa a dirigir a sua vida. O resultado é um homem interior (ser espiritual) transformado e o homem natural andando em novidade de vida com atos de justiça.
Referências: Jo 14.16,26, Jo 15.26, Jo 16.7, II Co 5.17, I Co 6.19, Hb 3.6

TRÊS FORMAS QUE DEUS USA PARA GUIAR OS SEUS FILHOS

Jamais estaremos sozinhos, Ele prometeu que estaria conosco para sempre, através do seu Espírito que Ele enviaria para nos consolar (Igreja). De fato ele enviou aos nossos corações o Espírito da verdade (Gl 4.6) e hoje somos um só com Ele. Devemos nos manter sensíveis, a sua voz, para entender com maior intensidade os desejos do seu coração para nós.

A Voz do Espírito Humano Guiado pela Palavra
Na consciência humana transformada pela palavra que se torna tranqüila e suave para tomar decisões. Quando não tínhamos entendimento sobre as coisas espirituais, andávamos segundo os nossos sentimentos e éramos geralmente enganados por eles. Porém quando nascemos de novo somos aperfeiçoados pela meditação da palavra e a nossa consciência vai se conformando por causa do conhecimento espiritual revelado na palavra de Deus.
Sl 1.1-2, Atos 23.1, Atos 24.16, I Co 4.4, II Co 1.12, Rm 9.1

O Testemunho Interior
Percepção Espiritual. No próprio Espírito do homem recriado (nascido de novo) É uma testificação que se levanta dentro de nós. Uma forte impressão espiritual que nos avisa sobre coisas e fatos que estão acontecendo ou que irão acontecer. Uma espécie de “sensor espiritual” que é disparado para nos avisar sobre situações ou decisões que precisamos tomar e coisas que precisam ser resolvidas.
Atos 16. 16-18, Atos 27.1-44, Rm 8.16, Ef 1.13, Atos 14.8-10, Atos 20.22-23

A Voz do Espírito Santo
Deus falando de forma clara e audível ao nascido de novo. Deus falando de forma direta, sem intermediações. Se manifestando de forma induvidável. I Sm 3.1-11, Atos 10.19, Atos 13.2,
Vale ressaltar que no Espírito nós não sentimos. Nós PERCEBEMOS. A alma é que sente por causa dos sentidos humanos (visão, fala, audição, olfato, tato) são eles que recebem as informações (sensações) externas e nós respondemos as estas com alegria, tristeza ou indiferença. Portanto o espírito: percebe – a alma: sente.


Pr. Josean Dantas
CTPV - Centro de Treinamento Palavra da Verdade

24 maio 2013

A autoridade do nome de JESUS!



A obediência total ao Pai na obra da redenção deu a Jesus toda autoridade que Adão perdeu. O processo salvífico seguiu o que chamamos de linha da redenção absoluta do homem: morte, sepultamento, ressurreição e ascensão de Cristo para a destra de Deus nas alturas, garantiram-lhe a total autoridade para possuir o nome que é sobre todo nome. Em Adão esta autoridade estava desativada em Cristo, ela foi ativada na sua totalidade. Referências: Fl 2.8-11, Hb 5.6-10, Hb 8.1-3, Gl 2.20, Rm 6.3-8, Ef 2.6

Jesus agindo em perfeita obediência trouxe de volta a autoridade para o homem. Cumprindo as exigências da lei e restaurando a ordem, pois, a glória que fora perdida em Adão, achou-se perfeita em Cristo. A obra redentora alcançou também as transgressões da primeira aliança, para que aqueles que morreram na fé, também recebam a promessa e herança. Referências: Mt 28.18, Mt 5.17, Rm 10.4, Jo 19.30, Gl 3.10b, Rm 3.23, Cl 1.26-28, Hb 9.15, Gl 3.13

As chaves da morte espiritual foram tomadas do adversário. Em Cristo a Igreja recebe autoridade para submeter os mundos espirituais. Este poder garante a Igreja a liberdade para divulgar o evangelho e conquistar vidas para o Reino de Deus. Referências: Ap 1.18, Cl 2.15, II Tm 1.10, Mt 16.18,19, Mt 28.18,19

A autoridade da Igreja foi dada por Jesus
A Igreja de Cristo através do poder do seu Nome conquistou direitos, benefícios e privilégios em forma de procuração. Ou seja, recebeu poderes legais perante a lei para representá-lo. Logo o Nome, a Palavra e a Igreja, representam Cristo, falam em seu nome, pela autoridade que lhes foi outorgada (conferida).
Tudo está investido no nome de Jesus para expulsar demônios, falar em novas línguas, curar enfermos... – Mc 16.17, Tg 5.14
O nome de Jesus na oração – Mt 18.18, 19, Jo 16.23,24
O nome de Jesus no louvor e na Adoração – Hb 13.15
O nome Jesus na Salvação dos homens – At 4.12

A posição mais alta do universo está no nome de Jesus
Ressuscitando-o dentre os mortos, o fez assentar em lugares celestiais – Ef 1.20
Tornou-se digno de tomar o livro e abrir os selos por que foi morto – Ap 5.8-14
Plenitude e totalidade da divindade do nome – Ap 5.13, Cl 2.9
Não se deve usa o nome de Jesus em vão – Mc 9.38,39, At 19.15, Ex 20.7

A Igreja caminha na autoridade do Nome de Jesus
A Igreja deve estar preparada para a volta de Cristo – Ap 21.2
A Igreja se manifestará no poder do nome de Jesus – Ef 5.27
A Igreja anda em fé, ousadia pelo conhecimento do poder que há no nome, manifestos antes do fim – Mt 24.14, At 3.6
Deus é o fiador de tudo aquilo que a Igreja realiza no nome de Jesus. Jo 15.16
Tudo o que é pedido com fé no nome de Jesus se fará – Jo 14.12-14
Para que os pedidos sejam atendidos é necessário ousar na FÉ que está em linha com a palavra – Jo 15.7, Mt 8.5-10



Pr. Josean Dantas
CTPV - Centro de Treinamento Palavra da Verdade