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22 novembro 2017

E agora?! Preciso tomar uma decisão?


O que vivemos hoje é a soma das decisões que tomamos ao longo de nossas vidas. Sejam elas boas ou ruins as tomadas de decisão vão determinar o curso da nossa história tanto aqui na terra como na eternidade. Então cuidado com as decisões que você está assumindo elas podem produzir frutos de justiça ou um peso de condenação. Podem conduzir você a dias felizes ou dias amargos...
Todos nós algum dia ou passamos ou estamos vivendo momentos em que foi necessário promover mudanças radicais em nossas vidas... Isto, não é fácil! Exige fé, lucidez, equilíbrio, tranquilidade, mansidão, autoconfiança, desapego, mais acima de tudo as decisões ou a decisão deve está embasada pela sinceridade e honestidade consigo mesmo... Se você não for fiel a você não será a mais ninguém...


Então se a decisão que você vai tomar está baseada em sentimentos como: medo, raiva, ódio, revanche, inveja, auto-suficiência, soberba, rebeldia, impaciência, impulsos, entre outros, certamente lhe conduzirá pelo caminho do sofrimento... Aliás estes fatores emocionais relatados aqui, são os piores agentes de motivação das decisões que uma pessoa pode tomar. Eles contribuem favoravelmente ao erro, pois, se manifestam para minar e destruir a capacidade que as pessoas tem de analisar, averiguar, interpretar cenários ou fatos de forma racional. Por que? Porque apelam para as EMOÇÕES, onde aparentemente a pressão emocional se mostra como a melhor alternativa para fugir ou encarar um determinado problema.

Sei que a pergunta é inevitável: como posso saber se a decisão que estou tomando é a correta? Quais sãos os aspectos que devo considerar para tomar decisões equilibradas que independente dos efeitos minha consciência fique tranquila e feliz?

A caminhada na fé, segundo a Palavra de Deus me ensinou e ainda ensina que toda e qualquer decisão deve ter como base na oração. E o que é a oração? É a maneira mais fácil e mais rápida de ser ouvido pelo Pai e de obter respostas! Em tese os filhos devem ouvir os pais... No mundo espiritual nós que somos filhos, devemos ouvir a voz do nosso Pai. Então, porque você insiste em querer fazer as coisas do seu jeito ao invés de fazer do jeito Dele... A palavra afirma que devemos ser guiados pelo Espírito Santo – Rm 8.14 – mas, parece que tem “crentes” que nunca leram esta passagem e agem como “donos de si mesmo”. Vou falar pausadamente para você entender: antes de tomar um decisão qualquer que seja ela, ORE, ORE, ORE, fale com DEUS! Descanse e relaxe... Não seja orgulhoso...! Depois, ESPERE, ESPERE, ESPERE, pois Ele vai responder as suas orações... Tenha paciência!

Há uma expressão que diz: Nenhuma decisão pode ser tomada pela pressão... Qualquer que seja ela. Pressão interna, você se obrigando a fazer algo... Ou externa, pessoas ou coisas lhe pressionando... Geralmente, decisões assim acabam em tristeza, dor, sofrimento, desespero, depressão, etc. Porque se baseou nos princípios errados.

Existe uma disciplina em Administração chamada gestão financeira. Nela, estudamos que além do gerenciamento dos recursos disponível para operar a empresa, avaliamos os fatores que envolve as ações de investimento, a isto, chamamos de RISCOS CALCULADOS. Uma espécie de aferidor ou painel futuro que vislumbra virtualmente todos os aspectos que uma determinada decisão vai gerar. É fantástico, pois, de forma racional você avalia todas as hipóteses e diminui a margem de erro e consequentemente aumenta as chances de acertar. Ora, se na vida material, toma-se decisão baseada em estudos, pesquisas, etc, e sabemos que isto é passageiro... Por que naquilo que compreende a nossa vida e daqueles que estão em nossa volta as coisas devem ser feita de forma IMPULSIVA, IRRACIONAL, SEM COMPROMISSO...? Então eis a questão: aprender a tomar decisões com sabedoria colocando TUDO NA BALANÇA DA RAZÃO sem se esquecer da FÉ!

Há muitas pessoas sofrendo! Na sua maioria reféns das ESCOLHAS ERRADAS que fizeram – Gl 6.7 – (lei da semeadura). E parecem que não aprendem, continuam errando, errando, errando...
 

Há pessoas que se relacionam e até mesmo se casam com MEDO de ficarem sozinhas. Se aliam a qualquer um e acham que vai dá tudo certo... A palavra diz que tudo que não é realizado por fé é pecado! – Rm 14.23 – O medo é o pior dos fatores de decisão!;
Há pessoas que falam pelos “cotovelos” acham que tudo merece uma opinião dele, opinam na vida das pessoas compulsivamente e nem percebem... A palavra recomenda que o cristão deve dominar a língua e ter controle – Tg 2, Gl 5. 22 – Pessoas tagarelas vivem sofrendo...;
Há pessoas que não tem ou não mantém intimidade com Deus, são prováveis candidatas a se tornarem mentirosos, adúlteros, ladrões, corruptos, trapaceiros, viciados e afins;
 

Há pessoas que gastam além das suas possibilidades para viver segundo a aparência, demonstram grande fraqueza de caráter e uma forte tendência ao orgulho e a prepotência... Estas, tomam decisões com base no parecer dos outros ou no que os demais vão pensar sobre elas.. O resultado dessas atitudes impensadas é ter o nome privado de comprar por falta de crédito...
Há pessoas centralizadoras ou egocentricas que pensam só em si, não pensam nos demais a sua volta e que dependem delas (filhos, esposas, esposos, familiares, amigos). Algumas dessas tomam decisões segundo os seus sentimentos, impulsos, não consideram a razão, a lógica o bom senso...;

Há pessoas que tomam decisão baseadas na escassês, nas necessidades, esperam que as coisas melhorem apenas com base no tempo, sendo elas a solução dos problemas. Quando buscam a solução as vezes é tarde demais...;

Há pessoas que tomam decisão baseada na decisão de outros... Depois, reclamam das consequências...

Estas pessoas são presas fáceis do engano e da tristeza. Além de serem reféns dos sentimentos de culpas que além das doenças psicológicas, acaba gerando também doenças físicas - Pv 4.20-27 - Uma boa decisão é aquele que mesmo sendo difícil vai conduzir você em paz e alegria no seu espírito.

Pr. Josean Dantas
Comunidade PV

24 agosto 2017

Como identificar o meu chamado?


“Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus, o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica.”
II Coríntios 3.5-6

·                    Através do testemunho interior do Espírito:             O apóstolo Paulo descreve em Romanos 12.3-8 que cada um de nós tem habilidades espirituais e níveis de graça diferentes que nos são dados pelo Senhor.  Com cada função vem uma “medida de fé” proporcional para que vejamos a Deus realizando a sua obra – 1 Co. 12. 27-28.

·                    Através de uma grande compaixão pelos perdidos e afligidos: Haverá uma solicitude constante e profunda em seu coração; e também um desejo de fazer alguma coisa a respeito disto. Haverá uma mobilidade e uma força de fé atrás desta compaixão – Mt. 20.34, Mt. 1. 41, Lc. 7.12-14.

·                    O teste de qualquer ministério ou dom é o fruto que ele produz: Por exemplo, se alguém tiver os dons de curar, então as pessoas serão curadas. Logicamente, os resultados desenvolverão e aumentarão com o crescimento espiritual da pessoa que tenha tal dom – At 8.5-8

·                    Através do reconhecimento de outros e das requisições que nos forem feitas por eles. Tudo que temos que fazer é funcionarmos da maneira em que o Senhor nos dirigir, e Ele abrirá o caminho para o nosso ministério – Pv 18.16 – Se isto for somente uma ambição e desejo humano que não foram originados pelo Espírito Santo, tal pessoa terá que promove-lo por si mesma, e mesmo assim, outros não responderão porque isto não produz fruto – Pv 2.14
  
·                    Através da imposição de mãos da liderança: Muitas vezes, os dons e os ministérios são enunciados e claramente revelados através de outro ministério. Paulo exortava a Timóteo quanto à mordomia que ele tinha do ministério declarado e concedido a ele desta maneira. I Tm. 1.18, I Tm 4.14 e 2 Tm 1.6 Todavia, a imposição de mãos só é executada quando há uma notoriedade expressa que não deixa dúvidas sobre a vida do vocacionado. O ato de impor as mãos sobre uma pessoa com um chamado ministerial é a confirmação do dom evidente pela orientação do Espírito Santo, e o meio pelo qual este é oficializado para SERVIR com maior amplitude o Corpo de Cristo. [Apostila: CTBV – Manifestações do Espírito]

Equipando-se para o Ministério

           Deus não vai separar ninguém para o sagrado ministério que não esteja preparado. Há uma diferença básica entre ser chamado e ser separado. Todos em Cristo são chamados a viverem a vida eterna – Mt 11.28, At 2.39 – mas nem todos são separados para exercer uma vocação ministerial.
E esta separação acontece quando Deus observa que o coração daquele que foi chamado é sincero, tem paixão pela pregação do evangelho e pelas vidas... Assim, é acrescentado ao homem de Deus os equipamentos necessários para que a sua vocação seja suprida e ele tenha êxito no desenvolvimento ministerial.
            Também deve se levar em consideração a dedicação pessoal, a busca pelo conhecimento da palavra, o investimento em treinamento ministerial, os momentos de adoração com o Espírito Santo, tendo uma vida diária pautada pela verdade, ética e bom testemunho. Nada vai cair do céu é necessária dedicação contínua, paciência e fé, para ser um obreiro aprovado. Quem deseja o episcopado receberá a excelência dessa obra.
II Tm 2.15, I Tm 3.1

Pr. Josean Dantas

24 julho 2017

Você sabe o que é Prosperidade INCLUSIVA? 1a.Parte


No Dicionário Aurélio, encontramos vários significados em torno da palavra prosperidade: (do latim, prosperitate). Prosperidade: Qualidade ou estado de próspero; situação próspera. Prosperar: tornar-se próspero ou afortunado; enriquecer; ser favorável; progredir; desenvolver. Próspero: propício, favorável, ditoso, feliz, bem-aventurado.
[Dic. ABHF] 


Bíblicamente, prosperidade vai além de uma simples definição que facilite o entendimento. Vejamos o que diz a palavra a respeito do termo, conforme o Salmo 1.1-3

"Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores; antes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e noite. Pois será como a árvore plantada junto às correntes de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cuja folha não cai; e tudo quanto fizer prosperará".

O homem próspero
Ser próspero não significa necessariamente ser rico. Há muitos ricos que não são prósperos. Pois, nunca estão satisfeitos com acúmulo dos seus bens.

“Ser próspero é um estado constante de consciência espiritual que produz fé suficientemente capaz de conquistar o que deseja o coração para andar suprido de tudo.” Pr. Josean Dantas

Ser próspero é ter o suficiente para satisfazer-se e repartir e ver a recompensa no trabalho de suas mãos, e sentir-se feliz com isto. É desejo de Deus de que seus filhos sejam prósperos Ele se interessa por nós e quer que tenhamos e conquistemos as boas coisas da vida. O filho de Deus tem o direito de ser próspero espiritual e materialmente, segundo as bênçãos de Deus, estabelecidas em Cristo para sua Igreja. Mas isso não significa que todos tenham que ser milionários e viver no luxo e na ostentação. Ter menos recursos não é pecado e nem ser rico é sinônimo de santidade. Todavia andar em prosperidade é o modelo bíblico da suficiência de Deus em nossas vidas.

A sua prosperidade depende do que você prioriza
Infelizmente, a maioria das pessoas, estão mais interessadas em gerar riquezas e não há nada de errado nisso, porém em muitos casos a COBIÇA as fazem esquecer de servir a Deus. É necessário priorizar as coisas espirituais de Deus, mais do que as coisas terrenas. Não é errado ter dinheiro. Errado é o dinheiro ter você. Errado é o dinheiro ser o seu senhor, seu mestre, ou que você gaste seus recursos em seus próprios prazeres. Deus quer que você prospere financeiramente! Mas sua prosperidade depende de que você coloque o mais importante em primeiro lugar e preencher essa condição é necessário. I Tm 6.8-11, I Tm 6.17-19, Mt 6.36

Prosperidade na Velha Aliança
No Antigo Testamento, Deus ordenou aos israelitas que guardassem Seus mandamentos e obedecessem, seus estatutos (Dt 28). Isto significa prosperidade espiritual, resultante de colocar a Palavra de Deus em primeiro lugar e andar na verdade. Deus recomendou aos israelitas que andassem nos Seus estatutos e guardassem os Seus mandamentos; que fizessem o que é reto aos Seus olhos, então, Ele tiraria do meio deles as enfermidades (Ex 15.26) e o número dos seus dias completaria (Ex 23.26b). Isso implica prosperidade física, ou seja, saúde e cura divina.

O Senhor também falou aos israelitas sobre seus cestos e suas amassadeiras serem abençoados, seus celeiros serem cheios, e sobre eles serem colocados como cabeça e não cauda (Dt 28.5,8,13; Pv 3.10). Sua Palavra nos diz: "Se quiserdes, e ouvirdes, comereis o bem desta terra” (Isaías 1.19). Trata-se da prosperidade material. Mas, observe que as prosperidades físicas e materiais DEPENDEM da PROSPERIDADE ESPIRITUAL.

Prosperidade na Nova Aliança
Sob a inspiração do Espírito Santo, João escreveu: "Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma" (3 Jo 1.2). Nos dois versículos seguintes, João afirma que ficou sobremodo alegre por ouvir que o povo de Deus de fato estava andando na verdade da Palavra de Deus. Perceba que João se referia à prosperidade material, financeira, prosperidade física e prosperidade espiritual. Observe que a prosperidade física e a prosperidade material dependem da prosperidade espiritual.


Pr. Josean Dantas
CTPV

Prosperidade INCLUSIVA: Renovando a mente para prosperar! 2a. Parte



"A maneira como cremos determina o que somos. O homem é resultado direto do que ele crer." Logo se desejo viver a promessa da prosperidade divina na minha vida, preciso mudar a minha disposição mental de como vejo e encaro a realidade da vida para que as minhas atitudes sejam transformadas e gerem o benefício que almejo. Logo é necessário entender:


  • Pobreza está na mente no coração e na boca, não na bolsa – Lc 6.45, Mt 12.34-37, Mt 15.18-19, Mc 11.23, Rm 10.8;
  • Pessoas estão em pobreza por causa da incredulidade, falta de conhecimento, cobiça e abuso – Sl 23.1, Sl 34.9-10, Cl 3.5, Lc 12.15, Jo 8.32; Is 5.13, 0s 4.6;
  • Para de falar que você não tem condições para ser ou adquirir tal coisa – Fp 4.13, 19;
  • Não se conforme apenas com o que você conquistou até agora, você pode pela fé ir mais além – Rm 1.17, II Co 5.7;
  • Ensine seus filhos, familiares, amigos como crer em Deus e não diga que não há condições para comprar isto ou aquilo, não se limite, a fé fala o que crer – Hb 11.6;
  • Para ser próspero é preciso desejar e mudar o jeito de pensar, falar e crer – II Co 4.13,


Pobreza não é um estilo de vida abençoada
Falta, insuficiência, escassez, sinônimos que identificam um estado de pobreza. Já aquele que não tem o necessário para viver, este tal é pobre. É bom que se entenda que aqueles que estão vivendo sob o peso da pobreza, estão debaixo de maldição. Logo aceitar este estado como algo que nos condiciona a “humildade” para sermos observados por Deus e assim sermos merecedores de suas bênçãos é uma prova de total desconhecimento a cerca da vontade de Deus para os seus filhos. Antes do pecado, o Jardim do Éden era a perfeita vontade de Deus para o homem. A pobreza foi uma das muitas manifestações malditas resultantes do pecado.

  • A maldição da lei tinha como base três pilares: (Isaías 53)

a) Morte Espiritual
b) Enfermidade
c) Pobreza

Livres da maldição da lei para prosperar
A lei, ou seja, as ordenanças do velho testamento, incluindo os dez mandamentos descritos nos primeiros cinco livros da bíblia (Pentateuco) são o ministério da morte – II Co 3.7 – A lei era uma tentativa paliativa de justificar o homem pelas obras, o que era completamente ineficaz, pois a maldição herdada em Adão (peso do pecado) reinava sobre a humanidade. Visto que até o sacrifício de um animal com apresentação do seu sangue pelo sacerdote no santuário uma vez por ano não tinha força para retirar os pecados dos homens. Todavia, Jesus Cristo, foi o cordeiro enviado por Deus, perfeito, sem mácula, para ser morto em nosso lugar e nos livrar da lei da morte e do pecado ou seja da condenação (maldição) para sempre. Rm 3.20, Rm 8.1-3, Gl 2.16, Hb 9.11-15, Hb 10.1-4

Humildade e Pobreza duas coisas distintas
Um dos erros mais freqüentes que as pessoas cometem é identificar as pessoas pobres como pessoas humildes. Ora, segundo o conceito popular a humildade está diretamente ligada ao nível de pobreza! Logo, podemos concluir com base nessa tese que se deve ficar cada vez mais pobre para que a humildade fique cada vez mais elevada. Um grande, equívoco! Há pessoas que são pobres e soberbas e há outros que são ricos e humildes, o contrário também é verdade, porém os dois adjetivos não são sinônimos.
  • Humildade é está em total rendição a vontade Divina, através da fé e da oração – I Pe 5.6-7, Fp 4.6, Sl 55.22, Tg 4.10;
  • Humildade é depositar total confiança em Deus e na sua suficiência – Mt 6.25, Sl 37.3-6,
  • Os humildes sempre recebem o melhor de Deus – Pv 22.4

Em Jesus Cristo temos direito a promessa e as bênçãos de Abraão
Deus chamou a Abraão e lhe prometeu que dele seria gerada uma numerosa nação semelhante as estrela do céu. Também disse que todas as nações seriam benditas (prósperas) nele. Em Isaque e Jacó, herdeiros de Abraão, cumpriu-se a promessa de uma numerosa descendência de filhos, sendo Israel o resultado e a primeira nação a ser alcançada pela promessa. Gn 12.1-2, Gn 22.17-18

“Todos aqueles, pois, que são das obras da lei, estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.” Gl 3.10

“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, por Jesus Cristo, e para que, pela fé, nós recebamos a promessa do Espírito.” Gl 3.13-14

Na antropologia (estudo da humanidade) divina, Deus só reconhece três povos sobre a terra: os israelitas, gentios e a Igreja de Cristo (aqueles que foram justificados pelo sangue). Logo nós somos os benditos da linhagem de Abraão, alcançados pela promessa mediante Jesus Cristo. Gl 3.8,9,11

Se na velha aliança as bênçãos acompanharam poderosamente a vida de Abraão... Quanto mais a nós que estamos sob um pacto melhor e sob superiores promessas. Hb 6.10-20, Hb 8.6, Pv 10.22


Pr. Josean Dantas
CTPV

Prosperidade INCLUSIVA: JESUS era o pobrezinho de Nazaré?

Jesus Cristo: um homem próspero Há correntes cristãs que simplesmente, recusam esta condição, defendem que Cristo era muito pobre e necessitado. E distorcem (descontextualizam querendo produzir um pretexto) versículos da Bíblia para validar seu estado de pobreza. Os textos bíblicos demonstram que Jesus era um homem suprido de tudo desde a infância e sempre apto para exercer o dom da liberalidade. 





a) Jesus nasceu numa manjedoura porque seus pais não tinham dinheiro para pagar um quarto de hotel... Será?A bíblia diz que foi decretado no tempo de César Augusto um grande alistamento (censo) e todos deviam ser cadastrados na sua cidade de origem, logo, Belém de Judá estava superlotada, José e Maria, foram para lá para cumprirem o decreto do imperador. Na cidade deu a luz a Jesus e o envolveu em panos e o deitou numa manjedoura (estrebaria, cocho), porque não havia mais lugar para eles na estalagem (quarto de hotel). Em momento nenhum a palavra diz que eles não tinham dinheiro para pagar um quarto – Lc 2.1-7

b) Jesus passou muitas privações quando criança recém-nascida...  Será? A palavra afirma que os sábios do oriente adoraram a Jesus e lhes trouxeram ouro, incenso e mirra. Mt 2.11 – Há uma forte inclinação teológica a aceitar que estes presentes supriram as necessidades da família durante a fuga e período que passaram no Egito. Os presentes eram dignos de um Rei e tem forte apelo simbólico. Ouro = realeza, Incenso = divindade e a glória de Deus, Mirra = que Cristo devia morrer.

c) Jesus não tinha casa para morar...Será? “... Mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.” Lc 9.58 – lendo a partir do versículo 57 ao 62, percebemos que Cristo estava falando sobre trabalho e que Ele não tinha descanso, em função da sua missão de pregar as boas novas do Reino de Deus - Jo 5.17, Jo 9.4, Jo 4.34, Jo 5.36 – porém ele não era um sem teto, os textos aqui são um forte indício de que Cristo possuía uma casa – Mt 13.1-2, Mc 1.2, Mc 9.28, Mc 10.10

d) Jesus e os discípulos andavam como mendigos nas cidades... Será? Como sabemos o Pai adotivo (José) de Jesus era carpinteiro e que a família vivia da renda gerada pela venda de móveis, etc e que Jesus herdou do pai esta profissão, logo concluímos que Cristo antes de iniciar o seu chamado aos 30 anos era um bem sucedido micro-empresário do ramo de madeiras e que conhecia bem a importância do dinheiro. Logo, concluímos que a idéia de viver de mendicância não era algo comum a Ele já que sabia o que era trabalhar pelo sustento – Mt 13.55, Mc 6.3 – Sabemos também que por causa da palavra de poder e dos milagres, Cristo era notoriamente reconhecido entre os povos da cidades e que muita pessoas de forma liberal sustentavam com muitas doações o ministério. Prova disso são as mulheres citadas na palavra que eram parceiras constantes e fiéis do seu ministério – Lc 8.1-3 A tradução de Phillips diz, “...e muitas outras que costumavam cuidar do seu conforto [de JESUS] a partir dos seus próprios recursos.” Isto soa como se Jesus e seus discípulos fossem pobres e destituídos, um bando de mendigos viajantes em pele e osso, que viviam à margem da sociedade? Absolutamente, não! Suas necessidades eram supridas através da generosidade de muitos parceiros que mantinham o ministério de Jesus financeiramente deforma fiel e consistente. Kenneth Hagin – texto extraído do livro – O toque de Midas
 
 Todavia não se deve pensar que a prosperidade de Cristo, baseava-se em ostentação, luxo, esbanjamento, orgulho e demonstração de bens, de modo nenhum! Porque tudo que chegava as suas mãos Ele dedicava Deus, lhe servia como mantimento para si e os discípulos e ainda repartia com os pobres da cidade (mendigos e similares). Podemos afirmar que o ministério de Cristo era suprido e supria muitas necessidades, porque Ele pregava a abundância do Reino de Deus o Pai.

Quando Jesus se fez pobre?
Ele se fez pobre na cruz, por causa do peso de pecado e para nos fazer rico (ou seja prosperar espiritualmente (salvação eterna) e materialmente (ter saúde e suprimento), Cristo em carne: o nosso substituto vital e legal! foi  – Gl 3.13-14, II Co 8.9

 O desejo de Deus é que andemos em prosperidade de vida
  • Enquanto tenho Ele como meu Senhor, nada me falta – Sl 23;
  • Ele me garante vida abundante em todos os sentidos – Jo 10.10;
  • Deus tem prazer na minha prosperidade – Sl 35.27;
  • Se eu desejar comerei o melhor dessa terra – Is 1.19;
  • O Senhor sempre nos dá o que é bom – Tg 1.17;
  • O Caráter imutável de Deus como Pai é sempre dar o melhor para os seus filhos – Mt 7.9-11;
  • Tua prosperidade se multiplicará no teus descendentes – Gn 48.4-6;
  • O Deus que servimos é poderoso e incomensuravelmente rico (não dá para medir suas riquezas) – Sl 50.1-12, Ag 2.8, Dt 10.14, Sl 24.1;
  • Deus nos deu Jesus o melhor Dele, como não nos daria as demais coisas... – Rm 8.32

Pr. Josean Dantas
CTPV