“Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.” I Tm 3.1
Se o desejo de servir for sincero encontrará no Espírito Santo a capacitação – Jo 15.5, II Co 3.5-6 – Pois a obra de Deus tem caráter excelente. Portanto aqueles que a desejam, devem viver uma vida cristã com dignidade, sendo referencial na família, na Igreja e na sociedade. É inconcebível que os ministros de Cristo tenham dupla personalidade ou vivam de aparências, falsificando os seus procedimentos. A vida ministerial exige uma soma de valores morais e espirituais, sem a observância desses aspectos o ministério individual não se desenvolverá.
Se o desejo de servir for sincero encontrará no Espírito Santo a capacitação – Jo 15.5, II Co 3.5-6 – Pois a obra de Deus tem caráter excelente. Portanto aqueles que a desejam, devem viver uma vida cristã com dignidade, sendo referencial na família, na Igreja e na sociedade. É inconcebível que os ministros de Cristo tenham dupla personalidade ou vivam de aparências, falsificando os seus procedimentos. A vida ministerial exige uma soma de valores morais e espirituais, sem a observância desses aspectos o ministério individual não se desenvolverá.
Exemplo dos Fiéis
Há uma interpretação equivocada entre os irmãos com respeito a esta afirmação: “não olhe para o irmão e sim para Cristo”. Se este conceito estiver ligado ao permanecer firme na fé em função dos desvios de conduta de alguns ministros, é até certo ponto aceitável. Mas, não é isto que acontece. É comum, porém não justificável, irmãos abandonando a vida cristã em função de comportamentos antiéticos de “homens de Deus”.
O apóstolo Paulo ciente da excelência de sua vocação adverte os irmãos afirmando: “sede meus imitadores, como também eu o sou de Cristo” – I Co 1.11, Ef 5.1, Fp 3.17 – Portanto as pessoas quando olharem para nós e julgarem nossas ações devem ver o reflexo do caráter de Jesus Cristo, espelhado em nossa conduta. Não se enganem é através do exemplo da Igreja em particular daqueles que a representam que a sociedade mede o nível do Evangelho que os ministros estão vivendo – I Tm 4.12, II Pe 5.3, Tt 2.1-7
Qualificações Ministeriais
Como as escrituras tratam o exercício do chamado ministerial para aqueles reconhecidamente vocacionados? Não há interesse nenhum aqui em propor uma espécie de “batalha teológica” para sustentar esse ou aquele padrão de interpretação em favor de uma tese vocacional, mas, analisar princípios fundamentais para promover equilíbrio no “levantar” de homens ou mulheres ao sagrado ministério.
Porém, somos biblicamente contra, quando estas consagrações não estão em linha com a palavra de Deus, e não atendem os requisitos qualitativos exigidos aos que desejam a vida ministerial. São vários os atributos morais e espirituais exigidos pela Bíblia para aqueles que desejam ou exercem o episcopado, porém, vamos nos deter naqueles mais relevantes – I Tm 3.1-16, At 6.1-6, Tt 1.5-9
Deve ser casado: Quem deseja ou vai ser consagrado ao ministério lhe é exigido segundo a palavra que esta ou este seja casado. Pois como terá capacidade de defender a família e as coisas que envolvem a vida matrimonial se não tem experiência vivencial nessa área? Como cuidará de forma satisfatória de filhos espirituais se não sabe cuidar pelo menos de filhos carnais? Como aconselhará outros casais no que tange a vida sexual e relacional se não tem vivência em si mesmo?
Apto para ensinar: o vocacionado deve manejar bem a palavra da verdade e ter experiência para repassar conhecimento bíblico de forma que o ensinado compreenda a exposição da palavra de Deus (didaké: ensino). Deve estar pronto para tirar dúvidas e produzir luz no entendimento das pessoas com base nos textos bíblicos –
II Tm 2.2,15, 24-25, I Tm 4.11-16, Tt 1.19
Não apegado ao dinheiro: o dinheiro tem poder para alienar o indivíduo diminuir ou anular a confiança que o homem tem em Deus. Se o ministro eclesiástico for dominado pela ganância e entronizar a vida material, a sua reputação espiritual será colocada em dúvida por aqueles que estão em sua volta. Mas a questão não está no estado de prosperidade, mas na forma como nos relacionamos com o dinheiro. O homem é o dominador das coisas... Gn 1.26 – Quando este conceito se inverte, aí vêm os prejuízos... O dinheiro deve ser o meio para promover prosperidade individual e coletiva – I Tm 6.9-12 [sede de poder],Pv 28.20 [ fidelidade produz prosperidade]
Deve governar bem sua própria família: Ora, se o ministro não tem competência para administrar os problemas que surgem na vida familiar, se lhe falta autoridade sobre os filhos, se a esposa não lhe respeita, demonstrando total falta de liderança: como poderá dirigir a Igreja do Senhor? É necessário que o ministro tenha o respeito de todos, mas, principalmente os de sua casa – Ef 5.23-25, Ef 6.1-4
Não pode ser novo convertido: Porque certamente não está maduro o suficiente. E tem pouquíssima vivência espiritual e eclesiástica. Obviamente o novo converso necessita de ensinamento, aconselhamento e acompanhamento através do discipulado. Pois são comparados a meninos inconstantes facilmente levados de um lado para outro. O ministro deve ter experiência comprovada pela dedicação à obra. “Promover” um novo convertido há uma vocação episcopal é provocar um “suicídio” no próprio ministério – Ef 4.14, I Co 14.20
Amável: Deve tratar bem a todos visando o bem comum. O tratamento pacífico a todos deve ser uma questão de honra para os ministros do evangelho – I Tm 5.8, Gl 6.9-10, II Ts 3.13
Cheio do Espírito Santo [Unção]: o homem de Deus deve amar as coisas do Espírito, pregar a palavra com ousadia e ser guiado pela voz do Espírito Santo, precisa tocar o coração das pessoas com a palavra da fé e está sensível as manifestações de poder – At 4.8, At 4.31, At 5.12-16, At 9.17, II Co 1.21-22, Rm 8.13, Mc 16.15,
Boa reputação: é muito importante que o ministro seja respeitado, considerado e boa fama na sociedade, isto, facilita a pregação do evangelho, promove acessibilidade, restaura e cria pontes até as pessoas. O nome do Senhor Jesus Cristo é glorificado quando homens honrados se levantam em defesa da genuína fé – Ef 4.1, I Pe 2.11-12, Fp 1.27, II Co 4.12, Cl 1.10
II Tm 2.2,15, 24-25, I Tm 4.11-16, Tt 1.19
Não apegado ao dinheiro: o dinheiro tem poder para alienar o indivíduo diminuir ou anular a confiança que o homem tem em Deus. Se o ministro eclesiástico for dominado pela ganância e entronizar a vida material, a sua reputação espiritual será colocada em dúvida por aqueles que estão em sua volta. Mas a questão não está no estado de prosperidade, mas na forma como nos relacionamos com o dinheiro. O homem é o dominador das coisas... Gn 1.26 – Quando este conceito se inverte, aí vêm os prejuízos... O dinheiro deve ser o meio para promover prosperidade individual e coletiva – I Tm 6.9-12 [sede de poder],Pv 28.20 [ fidelidade produz prosperidade]
Deve governar bem sua própria família: Ora, se o ministro não tem competência para administrar os problemas que surgem na vida familiar, se lhe falta autoridade sobre os filhos, se a esposa não lhe respeita, demonstrando total falta de liderança: como poderá dirigir a Igreja do Senhor? É necessário que o ministro tenha o respeito de todos, mas, principalmente os de sua casa – Ef 5.23-25, Ef 6.1-4
Não pode ser novo convertido: Porque certamente não está maduro o suficiente. E tem pouquíssima vivência espiritual e eclesiástica. Obviamente o novo converso necessita de ensinamento, aconselhamento e acompanhamento através do discipulado. Pois são comparados a meninos inconstantes facilmente levados de um lado para outro. O ministro deve ter experiência comprovada pela dedicação à obra. “Promover” um novo convertido há uma vocação episcopal é provocar um “suicídio” no próprio ministério – Ef 4.14, I Co 14.20
Amável: Deve tratar bem a todos visando o bem comum. O tratamento pacífico a todos deve ser uma questão de honra para os ministros do evangelho – I Tm 5.8, Gl 6.9-10, II Ts 3.13
Cheio do Espírito Santo [Unção]: o homem de Deus deve amar as coisas do Espírito, pregar a palavra com ousadia e ser guiado pela voz do Espírito Santo, precisa tocar o coração das pessoas com a palavra da fé e está sensível as manifestações de poder – At 4.8, At 4.31, At 5.12-16, At 9.17, II Co 1.21-22, Rm 8.13, Mc 16.15,
Boa reputação: é muito importante que o ministro seja respeitado, considerado e boa fama na sociedade, isto, facilita a pregação do evangelho, promove acessibilidade, restaura e cria pontes até as pessoas. O nome do Senhor Jesus Cristo é glorificado quando homens honrados se levantam em defesa da genuína fé – Ef 4.1, I Pe 2.11-12, Fp 1.27, II Co 4.12, Cl 1.10
Pr. Josean Dantas
CTPV