É necessário esclarecer que nesse artigo não há nenhum interesse de constranger ou gerar qualquer tipo de preconceito a qualquer segmento da sociedade. Pois, defendo e respeito o direito da ampla discordância da mesma forma que desejo que a opinião aqui expressada também seja respeitada dentro dos parâmetros legais da nossa constituição. Moldado também pela Bíblia que é o manual de regra e fé para a maioria dos Cristãos que defende a liberdade de escolha de cada indivíduo. Todavia na posição de pastor cristão e líder eclesiástico, acho totalmente oportuno esclarecer com base na Palavra de Deus, aquilo que chamo de princípio fundamental divino: o casamento entre homem e mulher. Não há nenhum relato bíblico que aponte para outra união que não seja a aliança heterossexual. O que nos faz acreditar que Deus viu na relação homem e mulher o caminho mais rápido e a maneira biologicamente ética para constituir o que denominamos de maior instituição processada e estrategicamente planejada pela mente divina.
Somente a família dentro dos padrões estabelecidos pelas leis divinas é capaz de suprir todas as necessidades de um ser humano, desde condições psicobiológicas até as relações interpessoais que passa pelo aprendizado, amparo, desenvolvimento, amadurecimento e início de um novo processo de procriação. A família tem como pólos a figura de um homem e de uma mulher para que haja equilíbrio, entre aqueles que são dependentes diretos desse convívio, visando o pleno desenvolvimento do caráter e do respeito aos princípios morais pré-estabelecidos, pois, é no meio familiar segundo o processo divino que o homem recebe os seus primeiros ensinamentos, e estes, são fundamentais para o pleno desenvolvimento do ser humano.
Com base nessas premissas podemos afirmar que qualquer união ou casamento fora dos princípios estabelecidos por Deus é contrária a sua vontade e desafia a sua soberania, e automaticamente se posiciona como uma oposição que resulta em muitos males e em alguns casos até incorrigíveis devido a desobediência baseada numa pseuda união legítima ou num pseudo amor que em nada pode ser comparado com o verdadeiro amor, defendido pela palavra de Deus entre um homem e uma mulher, a única união capaz de estabelecer o pacto satisfatório através da perfeita complexidade entre um óvulo e um espermatozóide, para que se comece uma nova vida, segunda a imagem e semelhança de Deus.
Pr. Josean Dantas
Comunidade Vida