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Vivemos numa geração que a relação deixou de ser pessoal para ser virtual. Hoje, tudo se diz através das mídias sociais. De fato a tecnologia cooperou muito para diminuir as distancias, deixar a comunicação mais dinâmica, mas, tem uma coisa que a tecnologia nunca conseguirá fazer no lugar dos seres humanos: sentir ! Reproduzir a voz de carinho de um pelo outro, o toque das mãos quando se apertam e nisso se estabelece uma prévia comunicação de respeito. Jamais produzirá o abraço e a transmissão do amor que isso possa causar...
No passado as pessoas davam presentes com maior intensidade. Isto, implicava em sair as lojas, pensar na pessoa que seria presenteada, descobrir seus gostos e tenta alegrá-la com uma expressão real de carinho e afeto através de um presente. Hoje um “curtir” numa dessas mídias se transformou numa enorme demonstração de “amor.”
Se por um lado a tecnologia colaborou por outro lado deletou sutilmente as relações interpessoais, afetando todos, inclusive as famílias! Pois o mundo tecnológico é mórbido, impacional, frio...
Estamos vivendo na era da comunicação virtual, speed, fast, full, tudo é express e numa demanda cada vez mais rápida. A geração dos anos 90 foi quem mais presenciou e de certa forma cooperou para esse “avanço”. Os jovens se tornaram reféns da tecnologia móvel e cada vez permanecendo menos em casa perto dos pais e irmãos e muito mais nos shoppings, se relacionando com estranhos ou pessoas que conheceram a poucos meses.
“VÓS, filhos, sede obedientes aos vossos pais, no Senhor, porque isto é justo. Honra o teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. E vós, pais, não provoqueis a ira aos vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.” Efésios 6.1-4
Nessa geração tudo é mais importante que a família: o namorodo (a), os amigos, a última tendência seja no vestuário ou na aparência física. Na ânsia por conhecimento que gere poder a socidedade criou seres humanos cada vez, menos interessados no próximo e focados em si mesmo, aliás a própria mídia publicitária tem motivado este interesse não é a toa que os comerciais nos mais variados canais, colocam o EU como centro das atenções: “enquanto mais você, melhor!” Nem que para isso tenha que matar o outro para atingir os meus objetivos, numa espécie de "homicídio coletivo que gera um suicídio”.
“SABE, porém, isto; que, nos últimos dias, sobrevirão tempos trabalhosos; Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos...” II Timóteo 3.1-2
Infelizmente este conceito também há muito tempo está infiltrado no seio da Igreja e cada vez mais a Palavra de Deus, vem perdendo espaço, para o desejo de homens que se dizendo “ministros do Evangelho”, manipulam e distorcem a Palavra da Verdade, tentando produzir a falsa idéia de que é o Espírito Santo quem os governa mais na verdade são os seus interesses que estão no cormando, aliados a ganância e atos que ferem o Corpo de Cristo. Infelizmente esses tem influenciando pessoas de bom coração de mentes sadias que muitas vezes não percebem a sagacidade de suas ações, camufladas em atos de santidade e pervertendo o que em tese deveria ser bom. Provocando, contendas entre os irmãos e não a paz. Viciados na auto adoração dos seus “feitos” e tentando modelar o catáter de outros, pela sua duvidosa vida de pecado... Porém, pelo consentimento de alguns, permanecem como “pop star” da santidade e da espiritualidade.
No passado as pessoas davam presentes com maior intensidade. Isto, implicava em sair as lojas, pensar na pessoa que seria presenteada, descobrir seus gostos e tenta alegrá-la com uma expressão real de carinho e afeto através de um presente. Hoje um “curtir” numa dessas mídias se transformou numa enorme demonstração de “amor.”
Se por um lado a tecnologia colaborou por outro lado deletou sutilmente as relações interpessoais, afetando todos, inclusive as famílias! Pois o mundo tecnológico é mórbido, impacional, frio...
Estamos vivendo na era da comunicação virtual, speed, fast, full, tudo é express e numa demanda cada vez mais rápida. A geração dos anos 90 foi quem mais presenciou e de certa forma cooperou para esse “avanço”. Os jovens se tornaram reféns da tecnologia móvel e cada vez permanecendo menos em casa perto dos pais e irmãos e muito mais nos shoppings, se relacionando com estranhos ou pessoas que conheceram a poucos meses.
“VÓS, filhos, sede obedientes aos vossos pais, no Senhor, porque isto é justo. Honra o teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. E vós, pais, não provoqueis a ira aos vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.” Efésios 6.1-4
Nessa geração tudo é mais importante que a família: o namorodo (a), os amigos, a última tendência seja no vestuário ou na aparência física. Na ânsia por conhecimento que gere poder a socidedade criou seres humanos cada vez, menos interessados no próximo e focados em si mesmo, aliás a própria mídia publicitária tem motivado este interesse não é a toa que os comerciais nos mais variados canais, colocam o EU como centro das atenções: “enquanto mais você, melhor!” Nem que para isso tenha que matar o outro para atingir os meus objetivos, numa espécie de "homicídio coletivo que gera um suicídio”.
“SABE, porém, isto; que, nos últimos dias, sobrevirão tempos trabalhosos; Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos...” II Timóteo 3.1-2
Infelizmente este conceito também há muito tempo está infiltrado no seio da Igreja e cada vez mais a Palavra de Deus, vem perdendo espaço, para o desejo de homens que se dizendo “ministros do Evangelho”, manipulam e distorcem a Palavra da Verdade, tentando produzir a falsa idéia de que é o Espírito Santo quem os governa mais na verdade são os seus interesses que estão no cormando, aliados a ganância e atos que ferem o Corpo de Cristo. Infelizmente esses tem influenciando pessoas de bom coração de mentes sadias que muitas vezes não percebem a sagacidade de suas ações, camufladas em atos de santidade e pervertendo o que em tese deveria ser bom. Provocando, contendas entre os irmãos e não a paz. Viciados na auto adoração dos seus “feitos” e tentando modelar o catáter de outros, pela sua duvidosa vida de pecado... Porém, pelo consentimento de alguns, permanecem como “pop star” da santidade e da espiritualidade.
“Estes são manchas nas vossas festas de amor, banqueteando-se convosco, e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levados pelos ventos, de uma para outra parte, são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarreigadas; Ondas impetuosas do mar, que escumam as suas próprias abominações; estrelas errantes, para as quais está eternamente reservada a negrura das trevas.” Judas 1.12-13
A humanidade criou seus modelos, estereótipos e padrões de felicidade... E Isto, tem corrompido até aqueles que começaram bem a sua trajetória espiritual... É tempo da verdadeira Igreja se levantar e restabelecer a ordem espiritual... E voltar a ser o Corpo de Cristo! Voltar a se relacionar como família de Deus, regressar ao moderno, porém esquecido modelo de comunicação que identifica uma única linguagem: o AMOR!
Pr. Josean Dantas
Isto é uma realidade, antes era de difícil o acesso a comunicação, precisávamos de correios, telex, fax, telefonemas, encontrávamos um orelhão, algo em extinção, e ligávamos para as pessoas distantes, adorava receber e escrever cartinhas. Com toda dificuldade, encontrávamos tempo para uma visitinha, passar em uma loja, comprar um presentinho, viajar, trazer um cartão postal e etc, agora tudo parece estar mais fácil e mais perto e nos detemos em nos aproximar através de uma telinha e um teclado, antes não tínhamos shoppings, mas encontrávamos tempo para passear. A vida virtual, está nos distanciando e nos fazendo deixar de ser seres pensantes...
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