"A maneira como cremos determina o que somos. O homem é resultado direto do que ele crer." Logo se desejo viver a promessa da prosperidade divina na minha vida, preciso mudar a minha disposição mental de como vejo e encaro a realidade da vida para que as minhas atitudes sejam transformadas e gerem o benefício que almejo. Logo é necessário entender:
- Pobreza está na mente no coração e na boca, não na bolsa – Lc 6.45, Mt 12.34-37, Mt 15.18-19, Mc 11.23, Rm 10.8;
- Pessoas estão em pobreza por causa da incredulidade, falta de conhecimento, cobiça e abuso – Sl 23.1, Sl 34.9-10, Cl 3.5, Lc 12.15, Jo 8.32; Is 5.13, 0s 4.6;
- Para de falar que você não tem condições para ser ou adquirir tal coisa – Fp 4.13, 19;
- Não se conforme apenas com o que você conquistou até agora, você pode pela fé ir mais além – Rm 1.17, II Co 5.7;
- Ensine seus filhos, familiares, amigos como crer em Deus e não diga que não há condições para comprar isto ou aquilo, não se limite, a fé fala o que crer – Hb 11.6;
- Para ser próspero é preciso desejar e mudar o jeito de pensar, falar e crer – II Co 4.13,
Pobreza não é um estilo de vida abençoada
Falta, insuficiência, escassez, sinônimos que identificam um estado de pobreza. Já aquele que não tem o necessário para viver, este tal é pobre. É bom que se entenda que aqueles que estão vivendo sob o peso da pobreza, estão debaixo de maldição. Logo aceitar este estado como algo que nos condiciona a “humildade” para sermos observados por Deus e assim sermos merecedores de suas bênçãos é uma prova de total desconhecimento a cerca da vontade de Deus para os seus filhos. Antes do pecado, o Jardim do Éden era a perfeita vontade de Deus para o homem. A pobreza foi uma das muitas manifestações malditas resultantes do pecado.
- A maldição da lei tinha como base três pilares: (Isaías 53)
a) Morte Espiritual
b) Enfermidade
c) Pobreza
Livres da maldição da lei para prosperar
A lei, ou seja, as ordenanças do velho testamento, incluindo os dez mandamentos descritos nos primeiros cinco livros da bíblia (Pentateuco) são o ministério da morte – II Co 3.7 – A lei era uma tentativa paliativa de justificar o homem pelas obras, o que era completamente ineficaz, pois a maldição herdada em Adão (peso do pecado) reinava sobre a humanidade. Visto que até o sacrifício de um animal com apresentação do seu sangue pelo sacerdote no santuário uma vez por ano não tinha força para retirar os pecados dos homens. Todavia, Jesus Cristo, foi o cordeiro enviado por Deus, perfeito, sem mácula, para ser morto em nosso lugar e nos livrar da lei da morte e do pecado ou seja da condenação (maldição) para sempre. Rm 3.20, Rm 8.1-3, Gl 2.16, Hb 9.11-15, Hb 10.1-4
Humildade e Pobreza duas coisas distintas
Um dos erros mais freqüentes que as pessoas cometem é identificar as pessoas pobres como pessoas humildes. Ora, segundo o conceito popular a humildade está diretamente ligada ao nível de pobreza! Logo, podemos concluir com base nessa tese que se deve ficar cada vez mais pobre para que a humildade fique cada vez mais elevada. Um grande, equívoco! Há pessoas que são pobres e soberbas e há outros que são ricos e humildes, o contrário também é verdade, porém os dois adjetivos não são sinônimos.
b) Enfermidade
c) Pobreza
Livres da maldição da lei para prosperar
A lei, ou seja, as ordenanças do velho testamento, incluindo os dez mandamentos descritos nos primeiros cinco livros da bíblia (Pentateuco) são o ministério da morte – II Co 3.7 – A lei era uma tentativa paliativa de justificar o homem pelas obras, o que era completamente ineficaz, pois a maldição herdada em Adão (peso do pecado) reinava sobre a humanidade. Visto que até o sacrifício de um animal com apresentação do seu sangue pelo sacerdote no santuário uma vez por ano não tinha força para retirar os pecados dos homens. Todavia, Jesus Cristo, foi o cordeiro enviado por Deus, perfeito, sem mácula, para ser morto em nosso lugar e nos livrar da lei da morte e do pecado ou seja da condenação (maldição) para sempre. Rm 3.20, Rm 8.1-3, Gl 2.16, Hb 9.11-15, Hb 10.1-4
Humildade e Pobreza duas coisas distintas
Um dos erros mais freqüentes que as pessoas cometem é identificar as pessoas pobres como pessoas humildes. Ora, segundo o conceito popular a humildade está diretamente ligada ao nível de pobreza! Logo, podemos concluir com base nessa tese que se deve ficar cada vez mais pobre para que a humildade fique cada vez mais elevada. Um grande, equívoco! Há pessoas que são pobres e soberbas e há outros que são ricos e humildes, o contrário também é verdade, porém os dois adjetivos não são sinônimos.
- Humildade é está em total rendição a vontade Divina, através da fé e da oração – I Pe 5.6-7, Fp 4.6, Sl 55.22, Tg 4.10;
- Humildade é depositar total confiança em Deus e na sua suficiência – Mt 6.25, Sl 37.3-6,
- Os humildes sempre recebem o melhor de Deus – Pv 22.4
Em Jesus Cristo temos direito a promessa e as bênçãos de Abraão
Deus chamou a Abraão e lhe prometeu que dele seria gerada uma numerosa nação semelhante as estrela do céu. Também disse que todas as nações seriam benditas (prósperas) nele. Em Isaque e Jacó, herdeiros de Abraão, cumpriu-se a promessa de uma numerosa descendência de filhos, sendo Israel o resultado e a primeira nação a ser alcançada pela promessa. Gn 12.1-2, Gn 22.17-18
“Todos aqueles, pois, que são das obras da lei, estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.” Gl 3.10
“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, por Jesus Cristo, e para que, pela fé, nós recebamos a promessa do Espírito.” Gl 3.13-14
Na antropologia (estudo da humanidade) divina, Deus só reconhece três povos sobre a terra: os israelitas, gentios e a Igreja de Cristo (aqueles que foram justificados pelo sangue). Logo nós somos os benditos da linhagem de Abraão, alcançados pela promessa mediante Jesus Cristo. Gl 3.8,9,11
Se na velha aliança as bênçãos acompanharam poderosamente a vida de Abraão... Quanto mais a nós que estamos sob um pacto melhor e sob superiores promessas. Hb 6.10-20, Hb 8.6, Pv 10.22
Deus chamou a Abraão e lhe prometeu que dele seria gerada uma numerosa nação semelhante as estrela do céu. Também disse que todas as nações seriam benditas (prósperas) nele. Em Isaque e Jacó, herdeiros de Abraão, cumpriu-se a promessa de uma numerosa descendência de filhos, sendo Israel o resultado e a primeira nação a ser alcançada pela promessa. Gn 12.1-2, Gn 22.17-18
“Todos aqueles, pois, que são das obras da lei, estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.” Gl 3.10
“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, por Jesus Cristo, e para que, pela fé, nós recebamos a promessa do Espírito.” Gl 3.13-14
Na antropologia (estudo da humanidade) divina, Deus só reconhece três povos sobre a terra: os israelitas, gentios e a Igreja de Cristo (aqueles que foram justificados pelo sangue). Logo nós somos os benditos da linhagem de Abraão, alcançados pela promessa mediante Jesus Cristo. Gl 3.8,9,11
Se na velha aliança as bênçãos acompanharam poderosamente a vida de Abraão... Quanto mais a nós que estamos sob um pacto melhor e sob superiores promessas. Hb 6.10-20, Hb 8.6, Pv 10.22
Pr. Josean Dantas
CTPV
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