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24 julho 2017

Prosperidade INCLUSIVA: Fundamentos Biblicos - 4a. Parte



Trabalhar honestamente e usar as habilidades pessoais para prosperar
O homem deve trabalhar conforme suas habilidades (bíblia, força, v18). Colocando o seu conhecimento em favor da atividade geradora de riquezas. O segredo das pessoas que prosperam nos seus negócios e nas empresas que trabalham é o resultado direto do nível de doação pessoal ao que fazem, porque, fazem com “paixão” e sentem prazer e alegria nisto. Compreendem que estão produzindo riquezas para si e demais pessoas – Dt 8.18
Deus colocou o homem no jardim do Éden para o lavrar e guardar. Deus não queria que o homem fosse ocioso – Gn 2.15 – Sl 128 – Is 3.10 – A palavra também afirma: aquele que não trabalha que também não coma – II Ts 3.10 – Deus deu a cada pessoa habilidades para prosperar e o homem deve exercitá-las. Deus deseja que seus filhos sejam prósperos, todavia não vai cair dinheiro do céu na sua mão, você faz a sua parte e Deus faz o que ninguém pode fazer: milagres!

 Lei da Semeadura

“Não erreis; Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso, também, ceifará.” Gl 6.7


Lei Espiritual
Efeito


Colhemos o que semeamos
Tudo que o homem plantar, isto também colherá. Gl 6.7 – Se semearmos coisas boas colheremos o que é bom, o inverso também é verdade se semearmos coisas ruins... Gl 6.8 – Qual a sua necessidade? Plante na área da sua necessidade. Está precisando de um milagre financeiro? Então, plante na vida de alguém nessa área! Tudo depende do nível de sua FÉ! – II Co 9.6

A colheita sempre será maior que a semeadura

Numa analogia básica (comparação), se plantarmos um grão de milho, numa terra fértil, nascerá um pé saudável que vai produzir dezenas de espigas que estarão carregadas de milhares de grãos. Porém tudo começou numa única semente. Mt 13.1-18, II Co 9.10, Pv 11.24-25

A colheita acontece numa estação diferente
Assim como o agricultor espera pacientemente a colheita. Aqueles que agem em fé, também devem exercitar a paciência (fruto do Espírito, Gl 5.22) para colher. Toda promessa passa pela prova do tempo. Jr 5.24, Dt 11.14, Dt 28.12, Ef 3.20, Tg 5.7



Dízimo: uma lei imutável de prosperidade
Dízimo: [Do latin, decima, décima parte de uma importância ou quantia] Existem alguns cristãos que por desconhecerem a origem do dízimo, afirmam que é um preceito da lei e que na nova aliança, foi abolido não sendo mais necessário. De fato o novo pacto mediante a graça em Cristo cancelou tudo o que na lei produzia condenação, maldição e morte – II Co 3.7 – e transformou em benção – Rm 8.2 – Todavia, o dízimo antecede a lei (10 mandamentos, rituais, leis mosaicas, afins) cerca de 400 anos – Gn 14.20, Hb 7.1-6 – tornou-se mais evidente na lei e continuou após a lei, e não há, um só registro bíblico que associe o ato de dizimar como uma atitude de maldição. Pelo contrário o próprio Deus associou o dízimo há um ato de fidelidade que produz prosperidade e exorta veementemente aqueles que são negligentes. (descuidados, desleixados) Malaquias 3.7- 12

"Desde os dias dos vossos pais vos desviastes dos meus estatutos, e não os guardastes: tornai vós para mim, e eu tornarei para vós, diz o Senhor dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar? Roubará o homem a Deus? todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? nos dízimos e nas ofertas alçadas. Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação.Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; e a vide no campo vos não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos. E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos.”

Entendendo o ato de dizimar – Malaquias 3.7-12

a) Se me nego a dizimar devo ter consciência de que estou roubando a Deus; Ml 3.8;

b) O dízimo não é uma opção pessoal é uma convocação feita por Deus a nós – Ml 3.10; Dt 26;12-13,19;

c) Quando sou dizimista adquiro legalidade para ser abençoado financeiramente – Ml 3. 10;

d) Quando você é dizimista o devorador (Diabo) não tem autoridade para atacar suas finanças – Ml 3.11;

e) Quando me torno dizimista sou bem-aventurado entre todos, porque virá reconhecimento de que sou uma pessoa próspera na alma, no corpo e no espírito; Ml 3.12;

f) Quando sou dizimista reconheço que Deus tem me suprido em 100% as minhas necessidades – Sl 24.1, I Co 10.26;

g) Compreendo que não estou pagando, nem dando dízimos, mas, DEVOLVENDO a Deus, porque TUDO lhe pertence – Gn 28.22, Lv 27.26, Ne 13.12;

h) O Dízimos é Santo ao Senhor e temos que preservá-lo – Lv 27.30; Atos 5.1-5

i) Dizimar também é uma forma de adoração – Dt 26.10;

j) A prosperidade é um dom de Deus – Ec 5.19

As finalidades do Dízimo na Velha Aliança e a Nova Aliança Há semelhanças entre as finalidades do dízimo nos dois pactos. Na velha aliança: era usado para satisfazer a necessidades materiais dos levitas (aqueles da descendência de Levi, separados para servir no tabernáculo, templo) – Gn 46.11, Nm 1.50, Nm 18.24 – e também para amparar órfãos, estranhos, viúvas e pobres da terra. Na nova aliança: é usado na Igreja local para cobrir os custos (água, luz, locação, zeladoria, prebenda pastoral e outros) e proclamar o evangelho.

Faça investimentos e não dívidas

“Muitas pessoas gastam dinheiro que não tem, para comprar coisas que não precisam, para impressionar pessoas...”  Will Smith, ator americano

As empresas de bens e serviços tornaram as pessoas reféns do consumismo. É muito comum ver pessoas comprando coisas que não lhe são úteis... Muitas vezes estas compras são motivadas por sentimentos errados (inveja, ciúmes, cobiça, afins), somente para provar para terceiros que ela tem capacidade de ter o que deseja. O cartão de crédito tem sido o “gênio da lâmpada” e a “forca” ao mesmo tempo para muitos. É pensando assim que há muita gente “atolada em dívidas”, portanto, cuidado para não ser pego nessa tentadora armadilha.

Para fazer a aquisição de qualquer coisa se tornar um bom investimento e não uma dívida é bom se perguntar:
 


  • Tenho dinheiro suficiente para comprar este bem?
  • Preciso realmente desse bem?
  • Ele será útil para mim durante um bom período e também para outras pessoas?

Pr. Josean Dantas
CTPV

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