O Crescimento da Igreja
“E a multidão dos que criam no Senhor, tanto homens como mulheres, crescia cada vez mais.” Atos 5.14
“E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé.” Atos 6.7
A arma usada pela igreja, através da qual a igreja crescia demasiadamente, era o testemunho dos discípulos.
Os motivos desse crescimento foram:
“E a multidão dos que criam no Senhor, tanto homens como mulheres, crescia cada vez mais.” Atos 5.14
“E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé.” Atos 6.7
A arma usada pela igreja, através da qual a igreja crescia demasiadamente, era o testemunho dos discípulos.
Os motivos desse crescimento foram:
- Perseveravam na doutrina dos apóstolos;
- Perseveravam na comunhão e partir do pão;
- Perseveravam na oração;
- Possuíam temor;
- Muitos sinais e maravilhas se faziam;
- Muita alegria e sinceridade; Atos 2. 41-47
A Igreja era uma igreja poderosa na fé e no testemunho, pura em seu caráter, e abundante no amor. Entretanto, o seu defeito era a falta de zelo missionário. Foi necessário o surgimento de severa perseguição, para que se decidisse a ir a outras regiões.
A Expansão da igreja
“Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a palavra.” Atos 8.4
Na perseguição iniciada com a morte de Estevão, a igreja em Jerusalém dispersou-se por toda a terra. Alguns chegaram até Damasco e outros até a Antioquia. Por qual motivo sobreveio então às perseguições?
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” Marcos 16.15
A partir desta perseguição, os cristãos fugiam, porém pregavam o evangelho e testemunhavam das maravilhas que Jesus operava.
Devido à natureza fragmentária dos dados, é possível darmos peso demais às viagens missionárias de Paulo e da expansão que as acompanhou (Ásia Menor, Grécia, etc.). Não temos, por exemplo, conhecimento de como ou por quem o evangelho chegou a Alexandria ou a Roma. Também vemos uma congregação em Damasco antes da conversão de Paulo (At 9:1-19), que certo historiador batista, sugere ter surgido a partir de contatos com os discípulos na Galiléia. Alguns pensam que a missão paulina tenha desabado logo após da sua morte.
Os primeiros agentes da expansão missionária provavelmente foram os convertidos do dia de Pentecostes (At 2.9-11) que levaram o evangelho consigo quando voltaram para casa. AS regiões alistadas no texto já indicam a larga gama de países do mundo de então.
Uma segunda leva de "missionários" foram aqueles que foram espalhados por toda parte na perseguição que seguiu o martírio de Estevão At 8.4 – Estes foram pregando na Fenícia, no Chipre e na Antioquia, mas sempre aos helenistas. Um dos convertidos de Chipre e de Cirene (Líbia) pregaram aos helenos (gregos) em Antioquia. Como resultado da evangelização do eunuco por Filipe surgiu a Igreja na Etiópia – At 8.26-39 Parece ser evidente que Paulo não foi o único missionário trabalhando fora da palestina.
Além das viagens de Barnabé e Marcos (At 15.39), há referência a outros em Rm:15.19-20. No período apostólico de expansão do evangelho, o NT relata a presença de crentes nos seguintes lugares sem nos indicar quem o levou ou como ouviram: Roma, Bitínia, Mísia, Pontus, Capadócia (1 Pd 1.1), Tiro, Sidom, Puteoli (perto de Nápoles). Tudo isso parte da obra missionária paulina.
“Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a palavra.” Atos 8.4
Na perseguição iniciada com a morte de Estevão, a igreja em Jerusalém dispersou-se por toda a terra. Alguns chegaram até Damasco e outros até a Antioquia. Por qual motivo sobreveio então às perseguições?
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” Marcos 16.15
A partir desta perseguição, os cristãos fugiam, porém pregavam o evangelho e testemunhavam das maravilhas que Jesus operava.
Devido à natureza fragmentária dos dados, é possível darmos peso demais às viagens missionárias de Paulo e da expansão que as acompanhou (Ásia Menor, Grécia, etc.). Não temos, por exemplo, conhecimento de como ou por quem o evangelho chegou a Alexandria ou a Roma. Também vemos uma congregação em Damasco antes da conversão de Paulo (At 9:1-19), que certo historiador batista, sugere ter surgido a partir de contatos com os discípulos na Galiléia. Alguns pensam que a missão paulina tenha desabado logo após da sua morte.
Os primeiros agentes da expansão missionária provavelmente foram os convertidos do dia de Pentecostes (At 2.9-11) que levaram o evangelho consigo quando voltaram para casa. AS regiões alistadas no texto já indicam a larga gama de países do mundo de então.
Uma segunda leva de "missionários" foram aqueles que foram espalhados por toda parte na perseguição que seguiu o martírio de Estevão At 8.4 – Estes foram pregando na Fenícia, no Chipre e na Antioquia, mas sempre aos helenistas. Um dos convertidos de Chipre e de Cirene (Líbia) pregaram aos helenos (gregos) em Antioquia. Como resultado da evangelização do eunuco por Filipe surgiu a Igreja na Etiópia – At 8.26-39 Parece ser evidente que Paulo não foi o único missionário trabalhando fora da palestina.
Além das viagens de Barnabé e Marcos (At 15.39), há referência a outros em Rm:15.19-20. No período apostólico de expansão do evangelho, o NT relata a presença de crentes nos seguintes lugares sem nos indicar quem o levou ou como ouviram: Roma, Bitínia, Mísia, Pontus, Capadócia (1 Pd 1.1), Tiro, Sidom, Puteoli (perto de Nápoles). Tudo isso parte da obra missionária paulina.
CTPV
com base nos comentários de José Ferraz
com base nos comentários de José Ferraz