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12 agosto 2013

Em PLENO SÉCULO 21 a IGREJA APOSTÓLICA ainda é um modelo para os cristãos!




O Crescimento da Igreja

E a multidão dos que criam no Senhor, tanto homens como mulheres, crescia cada vez mais.” Atos 5.14

“E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé.” Atos 6.7

A arma usada pela igreja, através da qual a igreja crescia demasiadamente, era o testemunho dos discípulos.

Os motivos desse crescimento foram:
  • Perseveravam na doutrina dos apóstolos;
  • Perseveravam na comunhão e partir do pão;
  • Perseveravam na oração;
  • Possuíam temor;
  • Muitos sinais e maravilhas se faziam;
  • Muita alegria e sinceridade; Atos 2. 41-47
A Igreja era uma igreja poderosa na fé e no testemunho, pura em seu caráter, e abundante no amor. Entretanto, o seu defeito era a falta de zelo missionário. Foi necessário o surgimento de severa perseguição, para que se decidisse a ir a outras regiões.
 
A Expansão da igreja

“Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a palavra.” Atos 8.4

Na perseguição iniciada com a morte de Estevão, a igreja em Jerusalém dispersou-se por toda a terra. Alguns chegaram até Damasco e outros até a Antioquia. Por qual motivo sobreveio então às perseguições?

“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” Marcos 16.15

A partir desta perseguição, os cristãos fugiam, porém pregavam o evangelho e testemunhavam das maravilhas que Jesus operava.

Devido à natureza fragmentária dos dados, é possível darmos peso demais às viagens missionárias de Paulo e da expansão que as acompanhou (Ásia Menor, Grécia, etc.). Não temos, por exemplo, conhecimento de como ou por quem o evangelho chegou a Alexandria ou a Roma. Também vemos uma congregação em Damasco antes da conversão de Paulo (At 9:1-19), que certo historiador batista, sugere ter surgido a partir de contatos com os discípulos na Galiléia. Alguns pensam que a missão paulina tenha desabado logo após da sua morte.

Os primeiros agentes da expansão missionária provavelmente foram os convertidos do dia de Pentecostes (At 2.9-11) que levaram o evangelho consigo quando voltaram para casa. AS regiões alistadas no texto já indicam a larga gama de países do mundo de então.

Uma segunda leva de "missionários" foram aqueles que foram espalhados por toda parte na perseguição que seguiu o martírio de Estevão At 8.4 – Estes foram pregando na Fenícia, no Chipre e na Antioquia, mas sempre aos helenistas. Um dos convertidos de Chipre e de Cirene (Líbia) pregaram aos helenos (gregos) em Antioquia. Como resultado da evangelização do eunuco por Filipe surgiu a Igreja na Etiópia – At 8.26-39 Parece ser evidente que Paulo não foi o único missionário trabalhando fora da palestina.

Além das viagens de Barnabé e Marcos (At 15.39), há referência a outros em Rm:15.19-20. No período apostólico de expansão do evangelho, o NT relata a presença de crentes nos seguintes lugares sem nos indicar quem o levou ou como ouviram: Roma, Bitínia, Mísia, Pontus, Capadócia (1 Pd 1.1), Tiro, Sidom, Puteoli (perto de Nápoles). Tudo isso parte da obra missionária paulina.


CTPV
com base nos comentários de José Ferraz