O PROBLEMA DO PECADO
Não podemos considerar Deus o Autor do pecado em hipótese nenhuma! Apesar de que suas sentenças no gênese evidenciaram e deram a certeza da entrada do pecado no mundo, mas não se pode afirmar que Ele é a causa e o autor da transgressão. Esta idéia é claramente excluída pela Escritura. Longe de Deus o praticar ele a perversidade e do Todo-poderoso o cometer injustiça.. (Jó 34:10). Ele é o Santo Deus. (Is 6:3), e absolutamente reto. (Dt 32:4); (Sl 92:16) .Ele não pode ser tentado pelo mal e ele próprio não tenta a ninguém, (Tg 1:13) . Quando criou o homem, criou-o bom e à sua imagem. Ele positivamente odeia o pecado, (Dt 25:16 , Sl 5:4 , 11:5 , Zc 8:17 , Lc 16:15) e em Cristo fez provisão para libertar do pecado o homem.
A Bíblia nos ensina que na tentativa de investigar a origem do pecado devemos retornar à queda do homem, na descrição de Gn 3 e fixar a atenção em algo que antecedeu a queda do homem e que ocorreu no mundo angélico. Deus criou um grande número de anjos, e estes eram todos bons, quando saíram das mãos do seu Criador, (Gn 1:31). Mas ocorreu uma queda no mundo angélico, legiões de anjos se apartaram de Deus. A ocasião exata dessa queda não é indicada, porém há indícios de que Lúcifer (fonte de luz), o querubim se rebelou contra Deus e levou consigo uma terça parte dos anjos. Seu desejo era ser semelhante ao Criador, todavia seu fim foi ser lançado nas profundezas, conforme (Is 12.14-15), após a queda ficou conhecido como Diabo. O próprio Jesus fala do Diabo como assassino desde o princípio e João afirma que o Diabo peca desde o princípio. (Jo 8:44 ), (1 Jo 3:8 )
Porém a origem do pecado na raça humana teve início com a transgressão de Adão no paraíso, portanto com um ato perfeitamente voluntário da parte do homem, contudo não podemos afirmar que o homem é a origem do pecado. Porém o tentador (Diabo) veio do mundo dos espíritos com a sugestão de que o homem, colocando-se em oposição a Deus, poderia tornar-se semelhante a Deus. Adão se rendeu à tentação e cometeu o primeiro pecado, comendo do fruto proibido. Mas a coisa não parou aí, pois com esse primeiro pecado Adão passou a ser escravo do pecado. Como resultado da queda (desobediência), o pai da raça humana transmitiu uma natureza depravada aos seus descendentes, somente anulada pelo sacrifício de Cristo na cruz e sua ressurreição triunfando sobre as potestades.
Referências: Gn 3, Ef 2.3, Tt 3.3, Rm 8.6-8, Ef 2.4-7, Cl 1.15
A Bíblia nos ensina que na tentativa de investigar a origem do pecado devemos retornar à queda do homem, na descrição de Gn 3 e fixar a atenção em algo que antecedeu a queda do homem e que ocorreu no mundo angélico. Deus criou um grande número de anjos, e estes eram todos bons, quando saíram das mãos do seu Criador, (Gn 1:31). Mas ocorreu uma queda no mundo angélico, legiões de anjos se apartaram de Deus. A ocasião exata dessa queda não é indicada, porém há indícios de que Lúcifer (fonte de luz), o querubim se rebelou contra Deus e levou consigo uma terça parte dos anjos. Seu desejo era ser semelhante ao Criador, todavia seu fim foi ser lançado nas profundezas, conforme (Is 12.14-15), após a queda ficou conhecido como Diabo. O próprio Jesus fala do Diabo como assassino desde o princípio e João afirma que o Diabo peca desde o princípio. (Jo 8:44 ), (1 Jo 3:8 )
Porém a origem do pecado na raça humana teve início com a transgressão de Adão no paraíso, portanto com um ato perfeitamente voluntário da parte do homem, contudo não podemos afirmar que o homem é a origem do pecado. Porém o tentador (Diabo) veio do mundo dos espíritos com a sugestão de que o homem, colocando-se em oposição a Deus, poderia tornar-se semelhante a Deus. Adão se rendeu à tentação e cometeu o primeiro pecado, comendo do fruto proibido. Mas a coisa não parou aí, pois com esse primeiro pecado Adão passou a ser escravo do pecado. Como resultado da queda (desobediência), o pai da raça humana transmitiu uma natureza depravada aos seus descendentes, somente anulada pelo sacrifício de Cristo na cruz e sua ressurreição triunfando sobre as potestades.
Referências: Gn 3, Ef 2.3, Tt 3.3, Rm 8.6-8, Ef 2.4-7, Cl 1.15
O PROBLEMA DO MAL
Em Isaías 45.7, Deus diz: "Eu
formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas
estas coisas." Aceitamos como verdade inquestionável esta afirmação das escrituras. Porém, como devemos compreender este princípio?
Alguns equivocadamente usam este
versículo para sustentar tal tese. Há até aqueles que afirmam que o Deus da
velha aliança é totalmente diferente do Deus encarnado na pessoa de Cristo Jesus
no novo testamento, colocando em cheque o caráter único, exclusivo e perfeito
de Deus. Negando a sua bondade absoluta! Estas afirmações se contradizem: “Bom e reto é o Senhor, por isso, aponta o
caminho aos pecadores" Salmo 25.8) e do Novo Testamento "Não crês que
eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as
digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, faz as suas obras.
Crede-me que estou no Pai, e o Pai, em mim"- João 14.10-11).
Outros se apóiam no mesmo versículo
(Isaías 45.7) para dizer que Deus é um
ser "equilibrado" que é tanto bom como mau. Este pensamento é
idêntico ao defendido pelas seitas orientais representadas pelo símbolo o
"yin-yang". Onde Deus é compreendido como um conjunto de forças
opostas. Ele é perfeitamente bom, e não contém nada de maldade. "Deus é
luz, e não há nele treva nenhuma" 1 João 1.5 – E comparando Deus a uma
fonte de água como poderia a mesma, jorrar água doce e salgada?
Ainda
há outros que aquecem o conceito da soberania Divina, pelo microondas do exagero,
até o ponto de negar o livre arbítrio do homem. Segundo alguns sistemas teológicos,
Deus determina tudo, e o homem é impotente para resistir à vontade do Senhor.
Há ainda os “fatalistas” que afirmam que Deus predestinou cada pessoa para a
salvação ou condenação, sendo Jesus o salvador que morreu para salvar somente as
pessoas eleitas pelo capricho Divino. Esta falsa doutrina alimenta o
imaginário daqueles que crêem na predestinação. Deus chama todos ao
arrependimento – Atos 17.30 – porque ele
não quer que nenhum homem se perca – 2 Pedro 3.9 – Jesus provou a morte por
todos que nele cressem – Hebreus 2.9 e Romanos 10.12-13 – Ele mandou que os
apóstolos pregassem a toda criatura, e prometeu a salvação àqueles que cressem
e fossem batizados, Marcos 16.15-16.
As vezes ouço alguns cristãos
afirmarem: “Não se arrependeu pelo amor, Jeová trouxe pela dor” Esta declaração
irrita até a minha pele... E são ditas com certo tom de jocosidade ou ironia,
como se admitisse que Deus estivesse com uma “chibata na mão”, ávido, pronto,
só esperando para maltratar o primeiro que aparecer na sua frente ou cometer o
menor erro possível ou ainda pela força trazer alguém cativo aos seus pés, pelo
ímpeto do autoritarismo. Certamente nunca leram Mateus 7.7-12, Provérbios 10.22
– Ou pensam que Deus usa as armas do Diabo para convencer alguém? – João 10.10 –
Imagine: se é Deus que produz o mal na
vida dos homens, então o Diabo entrou de férias?
Deus não criou o maldade no sentido
moral. "Pois tu não és Deus que se agrade com a iniqüidade, e contigo não
subsiste o mal" – Salmo 5.4-5. Deus não tenta ninguém, pois ele é a fonte
de "toda boa dádiva e todo dom perfeito" – Tiago 1.13-17. A palavra
"mal" em Isaías 45.7 vem de uma palavra original que pode ter vários
sentidos. Neste contexto e em outros onde Deus faz ou traz o mal, a palavra
significa "calamidade" ou "punição". É o oposto de paz.
Deus usaria Ciro para "abater as nações" (Is 45.1). Em Is 45.8, Deus
promete salvação (paz) e justiça (punição).
Deus criou o mal? Sim! Mas, não no
sentido antropológico (humano), como se “Deus tivesse levantado numa manhã no
decorrer da criação e afirmou: hoje vou criar o mal...” "E meteu a mão na massa e assim o fez" Claro que não!
Porém, quando Deus criou tudo, inclusive o homem e o dotou do livre arbítrio, favoreceu o surgimento do mal.
Mesmo que nunca tenha intencionado ou
desejado que tal elemento surgisse. Mas, os meios favoreceram... O
Criador jamais desejou que Lúcifer se tornasse Satanás, porém dotou os
anjos da capacidade de adorá-lo e obedecê-lo mediante escolhas, assim
como nós. Todavia, as escolhas sempre produzem resultados sejam elas
boas ou ruins. Gálatas 6.7-8 - Deus no ápice
de sua bondade, segundo Ele mesmo, criou, tudo bom – Gn 1.31
Pr.
Josean Dantas
CTPV - Centro de Treinamento Palavra da Verdade